sábado, 13 de outubro de 2012



Gaúchos devem chegar em Marte nos próximos 5 anos.

Agora é oficial.
Já se sabia que a tecnologia espacial estava bem avançada na República Riograndense, mas agora o projeto vai deslanchar.
Segundo a Agência Espacial Gaúcha (AEG), a Marcopolo assinou um contrato com o Governo dos Pampas para construir a primeira nave gaúcha. 

A espaçonave terá lugar para 10 viventes e contará com churrasqueira, fogão de campanha, despensa com 14 tulhas, bagageiro, quarto de banho, uma latrina de assento e duas de cagar acocado. 

Já estão confirmados na viagem o gaiteiro T.N.O. e o tocador de bumbo-legueiro A.L.Q., que tem os nomes preservados por razões de segurança. 

As tulhas de mantimentos estarão sortidas com de tudo um pouco: erva-mate, bergamota, rapadura, charque, lingüiça, torresmo, arroz, feijão preto e de cor, bolacha e, pri ncipalmente, canha. 

Segundo o chefe da AEG e responsável pelos estudos, Ahphilóquio Licurgo Fagundes, taura muito inteligente, "crânio" em matemática, física e exímio no jogo do osso, os americanos jogaram a toalha na corrida espacial porque não tinham a tecnologia para revestimento da nave, já que esta é uma patente gaúcha. 

Trata-se de uma combinação de casca de cana, gordura de capivara, barro vermelho de Santo Ângelo e pedra moura moída (aquela lá das "quebradas do Nhanduí"), que, segundo os cientistas, gera um material resistente a altíssimas temperaturas, além de também servir para curar bicheira e sarar cobreiro. 

A propulsão do foguete será à base de uma mistura de cachaça marisqueira de Osório com graspa de Ana Rech, que os pesquisadores gaúchos afirmam ser dezenas de vezes mais potente do que o combustível atualmente utilizado pela NASA.
Há décadas que esta tecnologia vem sendo desenvolvida - em segredo - na Estância Porteira Fechada (perto da estação do Guaçu -boi , no Alegrete).
Dizem que o único momento tenso do projeto foi quando uma chinesada andou por lá para espionar, mas foram corridos no laço pelo capataz da estância e 4 cachorros ovelheiros. 

Os americanos - que tentavam desenvolver um trabalho parecido na Área 51 - foram convidados a visitar o projeto.
Foram recebidos com um assado de costela no fogo de chão, tomaram uns mates e gostaram do que viram, mas saíram mais quietos que guri cagado nas calças.

Em nota à imprensa, os nossos cientistas disseram:
"Mostramos tudo a eles, mas desde o começo ficaram desacorçoados, de boca-aberta. Não entenderam bosta nenhuma. É uma tecnologia anos-luz na frente da deles."
Fagundes acrescentou:
,
"Estamos a passos largos para a conquista de Marte. Não vai 5 anos e teremos gente apeando por lá. Pelo menos uma prenda já vai junto, na missão, para organizar o primeiro CTG espacial.. Vamos em paz, mas pelo sim, pelo não, levamos na mala de garupa uma carneadeira coqueiro deitado, um trançado de 8 e uma garrucha de cano duplo. Vai que lá também tem marciano castelhano..."

Massss crééééédo....!!!!

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